quarta-feira, 3 de novembro de 2010

oposição

Oposição tem mesmo que esquentar os motores, devagar, sem pressa. Democracia pede isso, não quer dizer guerra. O importante agora é aprender a identificar nos gestos, ações, palavras, os rumos e os significados da política governista, ver onde esses rumos se chocam com propostas da oposição ou, na visão desta, se choca com os iunteresses do país ou da maioria da população. Quase metade do país está na oposição mas isso pode ser passageiro: tendência precisa ser alimentada com idéias mais claras, sem recaídas para o conservadorismo e preconceitos. Apesar da fragilidade no Congresso Nacional, é importante ir esquentando os motores com propostas, apaoios, projetos. Isso marcará positivamente a oposição, impedindo sua caracterização simples de negatividade pura.

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